26/07/2008 - PALESTRA "PIPA, LINHA SEM CEROL"

ENTREVISTA REDE GLOBO

ALGUNS MODELOS DE PIPAS

Soltar pipas se tornou uma diversão garantida para as crianças, em temporadas de férias. Porém, a competição estimulada pela brincadeira pode ter um fim trágico. O uso inapropriado do cerol, substância composta por vidro moído e cola de madeira, pode causar cortes profundos e até levar à morte.

Os riscos, segundo o Corpo de Bombeiros, vão desde os cortes superficiais e profundos, que podem levar à morte, até as lesões internas, com possibilidade de hemorragia, provocadas pelo vidro moído inalado pela narina ou pela boca, durante o preparo da substância. O risco existe porque as crianças peneiram o material para deixá-lo mais fino e melhorar a fixação.

Os pais podem ser responsabilizados se as crianças insistirem em usar a substância proibida, de acordo com a Lei nº 3.373, de 2004, que proíbe o uso do cerol no DF. Com base no Código Penal, quem coloca em risco a vida de outras pessoas pode ser penalizado.

Os pais que forem condenados terão de pagar uma multa que pode variar de três a 20 salários de referência, ou até ser preso. No caso de lesão corporal, a pena prevê a detenção de três meses a um ano. Se o acidente levar a vítima à morte, o crime é qualificado como homicídio, com pena de seis a 20 anos de reclusão. Há dez anos, a população do DF ficou surpresa ao saber que o uso do cerol pode ter levado à morte um sargento e dois soldados da PM, na Candangolândia. As vítimas caíram de uma altura de 50 metros, enquanto estavam sendo sustentados por uma corda de rappel para fazer a decida de um helicóptero. Com o impacto, os três morreram na hora, caindo sobre as casas do Setor de Oficinas. Há suspeitas de que teriam sido causadas por um objeto cortante, similar ao cerol. O inquérito não chegou a ser concluído.

MODELO DE CARRETILHAS CHILENAS

ALGUNS ACIDENTES DE LINHA COM CEROL

ENTREVISTA DO PRESIDENTE DO CONSELHO PARA TV

APÓS A PALESTRA UM LANCHE OFERECIDO AOS CONVIDADOS

FOTOS DOS PARTICIPANTES

16/05/2008 - PALESTRA "DIGA NÃO AS DROGAS"

Na palestra sobre o tema "Diga não as drogas", grande foi a troca de experiências entre os participantes. O clima de confiança dominou o local, e assim foi a participação de todos nesta manhã de sexta-feira dia 16/05/2008.
A palestra, ministrada pela Sr. EUSTÁQUIO, abordou diversos assuntos como tipos de drogas existentes no Brasil, como agir em caso de oferecimento de entorpecentes, entre outros.
Durante a palestra, uma participante disse da existência de uma “boca de fumo” próxima a sua residência. Foi questionado o porque da polícia militar não ir e prender os traficantes.
Como o assunto refere-se a polícia, o Sr. TOREZANI, deu a seguinte resposta. "A polícia só pode entrar em uma casa em três situações: com mandado judicial, flagrante ou por questões de salvamento, que envolve desastre e ou salvamento.". Disse também que na polícia civil existe a D.T.E. que cuida em especial de assuntos pertinentes as drogas.
Sr. EUSTÁQUIO informou que a polícia mantém monitoramento em algumas áreas consideradas de risco e que, através de denúncias anônimas da população, realizada campanas e prisões.
Sra. LOURDES, liderança local, disse ter achado a palestra muito interessante e terá uma nova visão sobre as drogas, achou interessante a explicação sobre a atitude que devemos tomar quando nos deparamos com situações difícieis.
Sra. MÁRCIA MAIA, Coordenadora Jurídica do Conselho, disse que esses encontros e palestras são de fundamental importância e salientou: “Queremos realizar de forma sistemática encontros como esse. O nosso foco principal é na prevenção”.

11/05/2008 - PALESTRA MARIA DA PENHA

A garantia dos direitos da mulher e a Lei Maria da Penha foram os temas da palestra do Sr. Torezani, Presidente do Conselho, organizada e realizada domingo, dia 11/05/2008, em parceria com algumas lideranças da Fercal. O evento foi realizado às 09h:30m, e dele fez parte também o lançamento do novo plano do Conselho, a criação da Coordenadoria de Segurança da Mulher, voltada para estudar e oferecer sugestões para as políticas públicas sobre o assunto.

O Conselho, através do seu Presidente, encampou o lançamento de mais uma campanha de combate à violência contra a mulher, encaminhando para diversos orgãos como, Educação, Saúde, Segurança e Assistência Social, uma série de eventos e iniciativas, como a possível participação do Conselho da Mulher unido com nosso Conselho.